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    Hypothetical answers to continuous queries over data streams

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    Continuous queries over data streams may suffer from blocking operations and/or unbound wait, which may delay answers until some relevant input arrives through the data stream. These delays may turn answers, when they arrive, obsolete to users who sometimes have to make decisions with no help whatsoever. Therefore, it can be useful to provide hypothetical answers - "given the current information, it is possible that X will become true at time t" - instead of no information at all. In this paper we present a semantics for queries and corresponding answers that covers such hypothetical answers, together with an online algorithm for updating the set of facts that are consistent with the currently available information

    Noise Management at Work

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    Every single day millions of European workers are exposed to noise at work. One in five of European’s workers have to raise his voice to be heard for at least half of the time that there are at work and 7% suffer from work-related hearing impairment. In Europe noise-induced hearing loss is the most common reported occupational disease. This paper deals with issues related with noise management at work, especially regarding the compliance with the new noise European Directive, (2003/10/EC).noise; working conditions

    Fisheries Safety Management

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    Fisheries is one of the most dangerous professions in the world. Fatal accidents and injuries in the fisheries are characterized as well as particular circumstances that may cause or aggravate the risk of accidents. Aspects of safety management of fishing vessels are covered in this paper: areas of concern when doing a risk assessment in fishing vessels, fundamental elements on a safety management system for the fisheries and the need for international and national level instruments as well as legal and compulsory measures.fisheries; working conditions; safety management

    O futuro da segurança e defesa europeia

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    O futuro da segurança e defesa europeia implica uma reflexão sobre os condicionalismos de ordem internacional e interna sobre as aspirações da União Europeia, enquanto ator securitário, mas também uma ponderação sobre a natureza da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) como política sectorial, sobre o seu objeto, nível de ambição e processo de adaptação da segurança e defesa europeia à presente conjuntura estratégica. Este artigo examina as condicionantes internacionais e internas da PCSD, analisa os interesses securitários da Europa e o seu impacto sobre o desenvolvimento da defesa europeia na perspetiva das perceções e interesses dos Estados-membros e do papel de atores europeus como a Agência Europeia de Defesa. Por último, elabora sobre novas modalidades de desenvolvimento e emprego de capacidades europeias, bem como sobre a relevância que iniciativas de coordenação intraeuropeia e de cooperação entre Estados membros poderão ter sobre o futuro da segurança e defesa europeia

    The empowerment of the EU's second pillar

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    O artigo analisa condicionalidades que indicam um fortalecimento do segundo pilar da UE conforme observado entre 1990 e 2001. A primeira secção considera como é que as características institucionais do segundo pilar influenciaram a percepção dos estados membros sobre a consolidação e eficácia política do mesmo. A segunda examina o seu processo de institucionalização e como é que este contribuiu para melhorar a qualidade de actor da União Europeia. A terceira secção identifica características do segundo pilar que indiciam a presença de uma política externa e de segurança de orientação normativa. Esta predisposição normativa molda o conteúdo e as acções da política externa e de segurança Europeia. Isto explica de que forma a agenda do segundo pilar revela uma apetência maior para equacionar problemas, do que para resolver problemas colectivos, através de soluções técnicas tal como acontece no caso do primeiro pilar. A quarta secção considera a PESC como um processo em construção, que evoluiu de disposições que apenas obrigavam os estados membros a informar, passando pela concertação de perspectivas e finalmente pela implementação de acções conjuntas. A última secção reflecte sobre o impacto da europeização da política externa e de segurança, através de mecanismos formais e informais de incorporação de orientações políticas

    Os conflitos regionais e a segurança internacional

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    A desestruturação de todo um sistema baseado na lógica bipolar da confrontação ideológica, no equilíbrio de terror e na dissuasão, deu lugar a um sistema de relações de cooperação e de conflito assente na desagregação daqueles que outrora foram os mitos mobilizadores de dois sistemas antagónicos. A libertação de forças geradoras de instabilidade e conflitualidade, que vieram ocupar os vazios estratégicos então criados, deu origem a uma «nova» temática da confrontação, baseada na problemática do humanitarismo, dos nacionalismos e dos integrismos, através da qual poderemos compreender as relações de conflitualidade regional do sistema actual

    Estratégias de participação externa dos pequenos e médios estados europeus

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    A ausência de uma definição generalizada sobre os pequenos e médios estados europeus (PMEE), considerada na primeira parte do artigo e as limitações encontradas no que respeita à identificação de estratégias de participação externa, impõem o estabelecimento de um enquadramento analítico específico, desenvolvido na segunda parte. O presente artigo identifica na literatura académica quatro lógicas de relacionamento, que condicionam a caracterização do comportamento dos PMEE, procurando no âmbito de cada uma delas generalizações sobre estratégias de adaptação às alterações internacionais, no quadro da política externa e de segurança. Na primeira secção da segunda parte é analisada uma lógica das consequências baseada na coerção e na dependência com efeito restritivo sobre o comportamento dos PMEE. Entre a segunda e a quarta secção, o artigo estuda três enquadramentos analíticos facilitadores da acção externa dos PMEE com base na: lógica da cooperação onde se observam situações de cooperação induzidas por meio de incentivos não coercivos; lógica da coordenação e adaptação em que a motivação de adesão a um objectivo externo releva da harmonização de posições e de acções externas e na lógica da adequabilidade, na qual a participação externa é moldada por princípios normativos e argumentativos. Este estudo encontra quatro lógicas relacionais a partir das quais é possível identificar estratégias de adaptação do comportamento externo dos PMEE da mais restritiva às mais facilitadoras

    A arquitectura de defesa e segurança europeia e o papel das instâncias internacionais

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    Security culture, strategic approach and the implementation and operationalization of european security

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    A inclusão do termo “estratégia” no documento sobre Estratégia de Segurança Europeia (ESE), gerou um intenso debate sobre se a União Europeia (UE) é detentora, partilha ou se deve ter uma abordagem estratégica comum em matéria de política externa. O artigo revê o debate tradicional e actual sobre cultura estratégica, examinando a utilidade do conceito no contexto das dimensões de implementação e operacionalização da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD). O conceito de cultura estratégica é frequentemente empregue no âmbito das políticas de defesa dos Estados e das alianças formais encontrando‑se centrado em torno das percepções de ameaça e das condições de supremacia militar. Estas premissas não se adequam aos objectivos de segu‑ rança da UE, às suas práticas políticas e escolha de instrumentos de segurança. O artigo propõe uma distinção entre cultura de segurança e abordagem estratégica, relacionando‑as com os processos de implementação e operacionalização da PCSD. Esta perspectiva permite avaliar como é que os princípios orientadores da segurança Europeia informam a cultura de segurança da UE e o processo de transformação de princípios em instrumentos de política de segurança poderá determinar as condições para uma abordagem estratégica mais eficiente da UE no contexto da segurança internacional
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